quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Turistei por Teixeira (PB) - Pedra do Tendó - Trip #2

Oi gente!



Como já falei por aqui, morei muitos anos em Patos (PB) mas passeava muito pouco pela região. Mas em 2015 decidimos conhecer a Pedra do Tendó, no município de Teixeira (PB), cerca de 28 quilômetros de distância de Patos, a terceira maior cidade da Paraíba. A paisagem até chegar lá é muito bonita. Tinha muito medo da Serra de Teixeira e da Serra de Santa Luzia quando era criança, pois sempre falavam que tinham curvas muito sinuosas e perigosas. 


Primeira vez que fomos à Pedra do Tendó em 2015


2015 - L. O. V. E.

Em 2015 fui pela primeira vez na Pedra do Tendó com alguns familiares e ficamos encantados. Também chamada de "Pedra que geme", umas das principais atribuições ao nome da rocha "Tendó" é atribuida ao grito desesperado de uma vítima, que após ter brigado com o inimigo, caiu em um abismo e teria gritado "tem dó!"  chegando o eco aos moradores locais. Voltamos em 2017, eu, Thiago e nosso amigo Anderson, o bombeiro.

Com nosso amigo Anderson, o bombeiro, rs

O lugar é mágico. A pedra em si não é muito alta, porque já num local com bastante altitude, mas lá de cima dá pra ver a cidade de Patos e a pequena São José do Bonfim, como toda a região de Espinharas. 





A pedra fica à beira da rodovia e sua entrada é gratuita. Não paga para entrar no local. Ao lado da pedra tem o restaurante Pedra do Tendó que serve comida regional. Não é obrigatório consumir nada no restaurante. No restaurante também tem música ao vivo nos fins de semana e um belíssimo mirante para a cidade de Patos. O cardápio não é tão variado, mas as comidas são muito saborosas.




Para subir, é um pouco íngreme, alguma pessoas com mais dificuldade de locomoção podem não conseguir subir. Não recomendo para pessoas idosas ou crianças muito pequenas. Para quem estiver pensando em conhecer, vá com calçados adequados para poder fazer uma pequena escalada.




Mas conseguindo subir, pare para contemplar. Nós ficamos até o por-do sol olhando para o horizonte e admirando a vista espetacular da paisagem. É de cair o queixo tanta perfeição da natureza.


Na primeira vez que fomos tinha uma equipe oferecendo serviços de rapel para descer a pedra, mas nós não descemos pois já chegamos lá próximo ao pôr-do-sol e aproveitamos para contemplá-lo. Tem cerca de 800 metros acima do nível do mar.



Vai lhe render muitas fotos de viagem e com um pouco de criatividade dá para fazer registros incríveis. 





Voltaríamos novamente! Lugar incrível! 






terça-feira, 7 de novembro de 2017

Turistei por Sousa (PB) - Vale dos Dinossauros - Trip #1



Oi gente!



Estou tentando organizar algumas memórias de viagens e começo por uma de outubro de 2017 no Vale dos Dinossauros em Souza (PB). Tenho viajado bastante ao longo dos anos, porém a maioria das viagens foi a trabalho, como musicista/percussionista. Numa dessas viagens com a Banda Meu Quintal (infantil) fomos tocar na cidade de Souza, na Paraíba. Tocamos no Centro Cultural Banco do Nordeste. Souza é uma cidade do sertão paraibano, localizada a 420 quilômetros da capital da Paraíba, João Pessoa. Ao chegar na cidade fomos recepcionados por aquele calor escaldante. Souza tem quatro estações do ano: verão, calor, quentura e mormaço! rs. 



A principal atração de Souza é percebida por todos os lugares da cidade, desde os hotéis até as estátuas no centro da cidade: o Vale dos Dinossauros, um dos mais importantes centros paleontológicos do mundo. O Vale compreende uma área de 1.730  quilômetros quadrados com cerca de 30 localidades no alto sertão da Paraíba, entre elas Souza, que é uma das cidades com os registros mais importantes, a sete quilômetros do município, com acesso pela PB 391 sentido Souza - Uiraúna. O Vale dos Dinossauros é a união de 21 sítios palentológicos  da bacia do Rio do Peixe. O monumento Natural do Vale dos Dinossauros foi criado em 2002. Dados mais históricos e científicos podem ser encontrados AQUI.




Morei muito tempo em Patos, no sertão e nunca fui conhecer as famosas pegadas dos dinossauros. Já era a segunda ou terceira vez que ia tocar em Souza e não dava tempo dessa visita. Combinei com a banda de ir conhecer a todo custo o Vale, mas ao se deparar com um ar-condicionado à frente no camarim, o cansaço da viagem de Van e o show logo mais , todos desistiram. Consegui convencer o guitarrista Vitor Lustosa a me acompanhar nessa aventura. Negociamos com um taxista para um bate e volta por 40 reais. A entrada era gratuita, chegamos por volta do meio dia. Nas minhas pesquisas na internet, vi que tinha um senhor que contava histórias sobre o local, mas não o encontramos. Talvez, devido ao horário do almoço. Nosso taxista ficou esperando e ficamos cerca de uma hora e meia a duas horas conhecendo o local. 



 O local funciona de terça a domingo das 8h às 17h. Logo de cara, você encontra esculturas com réplicas de dinossauro, feitas por artistas locais. O tamanho original desse abelissauro era de 6 metros de comprimento, 3 metros de altura e 12 toneladas . Antigamente era feitos de fibra, mas hoje são feitos de concreto. 



 Achei bem sinalizado com placas explicando um pouco da história. A área visitável não é grande, dispensa guia turístico. No momento da nossa visita não encontramos monitores para dar maiores informações, caso necessário. 



O canal do alívio foi construído desviando a água do rio, para evitar que a água do rio destruísse as pegadas



O local possui três passarelas construídas sobre o Rio do Peixe para apreciação das dezenas de pegadas, além de trilhas ao ar livre.  


A vegetação estava bastante seca, assim como o rio. O Vitor, que já tinha visitado o local em outra época do ano, se surpreendeu pois quando ele visitou a mata estava verde e o rio tinha água. 



Enfim, encontramos as famosas pegadas. É incrível ver os registros com as pegadas dos dinossauros. Existem pegadas até de velociraptor. Pensar que ele existiram aqui há milhões de anos! São várias pegadas de animais pré-históricos herbívoros e carnívoros. Entre as espécies estava o iguanodonte que pesava mais de 4 toneladas. 



 Achamos que o local poderia ter um cuidado maior, mais atenção do poder público, principalmente pelo valor histórico incalculável que o parque tem. Esses buracos maiores foram pegadas extraídas pelo americanos e levadas para estudo, não são pegadas de dinossauros. Na época, não existia paleontologia no Brasil. 



O complexo conta com museu, sala de exposição, auditório e estacionamento, que foi reformado e aberto em 2013. 


Fomos conhecer o museu do parque, que é pequeno mas bem organizado e sinalizado. O museu possui peças fossilizadas, maquetes,  painéis informativos.



Após nossa visita ao museu, passamos nas barracas em frente ao Vale  pra comprar lembranças de dinossauros em miniatura. Havia um único local para vender água num calor escaldante. Percebi na volta pela rodovia uma estátua imensa do Padre Cícero e negociei com o taxista para dar uma esticadinha até o local, onde também as pessoas pagam promessas. 

Estátua do Padre Cícero


Velas e Promessas ao lado da Estátua

Valeu muito a pensa a visita ao local, porém achamos que ele deveria ser mais valorizado pelas políticas públicas e oferecer uma melhor infraestrutura ao turista. Parecia ser um pouco abandonado para um equipamento de valor histórico incalculável.



quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Turistei, postei!

Oi gente! Eu me chamo Wênia e junto com Thiago, vamos contar algumas turistadas que demos por aí. Somos de João Pessoa, Paraíba, nordeste do Brasil. Vamos tentar mostrar em vídeos e fotos alguns lugares maravilhosos que fomos e decidimos contar pra vcs essa experiência, como também registrar pra gente rememorar isso no futuro. Esperamos que gostem e se inspirem para novas aventuras. Decola com a gente nessas viagens!


quinta-feira, 7 de setembro de 2017

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